Roberto Carlos é o Rei. E corno.
Que o bom e velho chifre não se atenta para e nem se deixa pôr cerca por classe social ou título de nobreza.
Arthur era rei! E de Pendragon, o Grande Dragão. E era corno. Enquanto o Rei Arthur estava naquela patacoada de unificar a Inglaterra e ficava tirando espada da pedra, seu primo, Sir Lancelot, o Zé Mayer de Camelot, enfiava a sua Excalibur na rainha Guinevere.
Roberto Carlos é rei! E do iê-iê-iê. E é corno. Enquanto o Rei Roberto fica remoendo a separação, imaginando romanticamente o dia-a-dia da amada, a pérfida se diverte e já não pensa nele. Se diverte e já não pensa em mim... lamenta-se o Rei. Ou seja, dá pra outro e nem diz o nome dele à pessoa errada.
Que chifre, hein, bicho, que chifre...
Se Diverte e Já Não Pensa em Mim
(Roberto e Erasmo Carlos)
De manhã vai pro trabalho
Apressada nem se lembra que eu existo
E na pressa dos seus passos
Pisa o coração de quem sofre com isto
Bate a porta do seu carro, liga o rádio
Canta junto os sucessos do momento
E se esquece que até bem pouco tempo
Me cantava seu amor, seu sentimento
Agitando todo dia
Me deixando cada vez mais esquecido
Usa o fax e o telex
Movimenta-se sensual no seu vestido
Às seis horas ela fala ao telefone
Muda o tom da voz, disfarça num sorriso
Um convite pra jantar
Um lugar aconchegante, depois dançar
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Posso compreender
Tudo teve fim
Mas essa indiferença
É o que dói demais em mim
Corre a noite, é madrugada
E o meu pensamento aumenta o meu ciúme
Imagino ela dançando
E um outro desfrutando o seu perfume
Eu não quero imaginar o fim da noite
Qualquer coisa a mais eu não suportaria
E prefiro acreditar na ilusão de ela voltar
Mas que ironia
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Posso compreender
Tudo teve fim
Mas essa indiferença
É o que dói demais em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Apressada nem se lembra que eu existo
E na pressa dos seus passos
Pisa o coração de quem sofre com isto
Bate a porta do seu carro, liga o rádio
Canta junto os sucessos do momento
E se esquece que até bem pouco tempo
Me cantava seu amor, seu sentimento
Agitando todo dia
Me deixando cada vez mais esquecido
Usa o fax e o telex
Movimenta-se sensual no seu vestido
Às seis horas ela fala ao telefone
Muda o tom da voz, disfarça num sorriso
Um convite pra jantar
Um lugar aconchegante, depois dançar
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Posso compreender
Tudo teve fim
Mas essa indiferença
É o que dói demais em mim
Corre a noite, é madrugada
E o meu pensamento aumenta o meu ciúme
Imagino ela dançando
E um outro desfrutando o seu perfume
Eu não quero imaginar o fim da noite
Qualquer coisa a mais eu não suportaria
E prefiro acreditar na ilusão de ela voltar
Mas que ironia
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Posso compreender
Tudo teve fim
Mas essa indiferença
É o que dói demais em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Se diverte e já não pensa em mim
Não pensa em mim, não pensa em mim
Para ouvir o chifre do Rei, é só clicar aqui, no meu poderoso MARRETÃO.
Pensa sim...
ResponderExcluire como sabe? de onde tanta certeza?
ExcluirPorque pensamentos são como barcos de papel que ora flutuam ora afundam. Mas que no fundo a gente sempre sabe.
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