Uma das lendas mais antigas e duradouras (e engraçadas) da TV brasileira surgiu em fins da década de 1970, começo da de 1980.
Mesmo quem nem sonhava em nascer naquela época, sabe dela. Ela vai passando de geração para geração. E se equivocará gravemente quem pensar que ela faz parte da tradição oral de um povo. Até porque não é o tipo de história que um pai conta ao filho, ou que um ancião narra às crianças em torno de uma fogueira, numa noite fria.
A propagação dessa lenda nunca dependeu da oralidade. Ela se dissemina pelo ar, pelo inconsciente coletivo, pelo campo morfogenético, por vetores além de nossa compreensão : é a lenda do Cenourinha.
O Cenourinha foi, em outros tempos, o homem que se chamou Mário Gomes. Há quase quarenta anos, ele era mais um desses atorzinhos de carinha bonita que surgem a cada nova novela, aquele garotão de praia, bronzeado, olhos claros, no auge de sua juventude, falando gíria, com cara de bobo, ou seja, o autêntico idiota que tanto sucesso faz entre os corações femininos.
O novo latin lover estava no ápice de sua carreira, e de sua fama de machão e mulherengo, quando uma notícia pôs a casa abaixo.
Carlos Imperial, compositor e produtor musical da Jovem Guarda, jornalista e colunista de revistas de fofocas, ligou para diversos órgãos de imprensa e informou que Mário Gomes dera entrada no hospital com uma cenoura entalada no cu.
A história foi crescendo, havia uma ala do hospital isolada secretamente apenas para atender ao ator, uma junta médica só para tirar a cenoura do toba do machão. Apareceu até uma enfermeira que teria atendido Mario Gomes em sua chegada ao hospital, surgiram testemunhas e conhecidos que afirmavam já ter visto Mário Gomes com uma cenoura.
A carreira de ator foi pro vinagre. Fez ainda vários papéis em novelas, mas nunca mais convenceu a ninguém de sua macheza e virilidade.
Mário Gomes saiu da vida artística; porém, entrou, para todo o sempre, para folclore nacional, morreu o homem, nasceu o mito, o Cenourinha.
Agora, quase quatro décadas depois, Mário Gomes vai lançar uma autobiografia, onde pretende esclarecer a lenda da cenoura de uma vez por todas.
Ele se diz vítima de um boato maldoso engendrado por Carlos Imperial e Daniel Filho, um dos diretores globais de maior influência na emissora até os dias de hoje.
Mário Gomes teria corneado Daniel Filho quando passou a vara em Betty Faria, mulher do diretor à época. Além disso, Mário Gomes estava estrelando um filme dirigido por Carlos Imperial, não gostou do cartaz de divulgação da fita e obteve o embargo do filme na justiça, o que causou um grande prejuízo ao diretor. Os dois "traídos" se uniram e dispararam a história da cenoura contra o ator.
Inventaram ou apenas revelaram? E o cara só vem falar isso agora? Trinta e tantos anos depois? Eu acho que Mário Gomes está querendo é reavivar a lenda, que lhe deu muito mais notoriedade do que o seu suposto talento e do que as novelinhas sem vergonhas que fazia.
Quanto mais o ocorrido se distancia no tempo, mais o fato perde seus traços de verdade e adquire as feições de lenda. Hoje, quem fica sabendo da história, e não era vivo na época, toma-a apenas como isso, uma lenda, nem suspeitam de quem seja o homem que lhe deu origem.
Sob o pretexto de limpar sua imagem e tentar ganhar uma indenização no valor de R$ 40 milhões, Mário Gomes volta à cena e revela quem é o homem por trás do mito do Cenourinha às novas gerações. Para os novos, só havia o Cenourinha, o personagem mítico, agora saberão do homem. Se fudeu. Ou não.
Isso me lembra muito (com exceção da viadagem, claro) a história do ator estadunidense Leonard Nimoy, o eterno Sr. Spock da série original de Star Trek.
Com o fim da série, Nimoy começou a culpar o personagem Spock (como o Mário Gomez culpa a cenoura) por não conseguir outros papéis, fossem no cinema ou na TV. O orelhudo vulcano o havia marcado para sempre, estigmatizado-o.
Nimoy chegou a lançar um livro, Eu Não Sou Spock, no qual desabafava sobre a ruína de sua carreira causada por Spock, dizia que não era Spock, que era um ator, uma pessoa independente do personagem que lhe dera fama mundial, com sentimentos, com necessidades, e outras chorumelas e lenga-lengas.
Não foi Spock quem impediu o prosseguimento da carreira de Nimoy. Nimoy, assim como toda a tripulação da USS Enterprise, sempre foi um péssimo ator, um tremendo dum canastrão. Se ele não tivesse sido Spock, nada teria sido. Spock tornou Nimoy em algo. Não o contrário.
Anos depois, mais maduro e apercebido de sua injustiça contra o vulcano Spock, Leonard Nimoy lançou outro livro : Eu Sou Spock. E daí em diante, assumida sua metade vulcana, Nimoy passou a ganhar a vida dando palestras e participando de convenções de fanáticos pela série Star Trek, viaja pelos EUA e por outros países envergando a farda da Frota da Federação dos Planetas Unidos e as indefectíveis orelhas pontudas.
Mário Gomes vai lançar sua autobiografia, que bem podia ter como subtítulo, Eu Não Sou o Cenourinha. Será um fracasso, ninguém acreditará que ele não é o Cenourinha, como não acreditaram que Nimoy não era o Spock.
A imagem de um galã com um cenoura enfiada no cu é forte demais para ser esquecida, ou desmentida. Todo mundo sempre olhará para Mário Gomes e o verá com uma cenoura no rabo; como sempre olhamos para Nimoy e o vemos com suas orelhas de elfo interplanetário.
Não se espantem se, dentro de alguns anos, Mário Gomes lançar a segunda parte de sua biografia : Eu Sou o Cenourinha.
Porque o que importa é aparecer, é não sair da mídia.
Pouco me importa se a história da cenoura é verídica ou não. Ninguém tem que ser fiscal de cu de ninguém. Mas vejam a foto abaixo, de Mário Gomes em sua juventude. Se esse cara nunca sentou numa cenoura, ninguém mais sentou.
Mesmo quem nem sonhava em nascer naquela época, sabe dela. Ela vai passando de geração para geração. E se equivocará gravemente quem pensar que ela faz parte da tradição oral de um povo. Até porque não é o tipo de história que um pai conta ao filho, ou que um ancião narra às crianças em torno de uma fogueira, numa noite fria.
A propagação dessa lenda nunca dependeu da oralidade. Ela se dissemina pelo ar, pelo inconsciente coletivo, pelo campo morfogenético, por vetores além de nossa compreensão : é a lenda do Cenourinha.
O Cenourinha foi, em outros tempos, o homem que se chamou Mário Gomes. Há quase quarenta anos, ele era mais um desses atorzinhos de carinha bonita que surgem a cada nova novela, aquele garotão de praia, bronzeado, olhos claros, no auge de sua juventude, falando gíria, com cara de bobo, ou seja, o autêntico idiota que tanto sucesso faz entre os corações femininos.
O novo latin lover estava no ápice de sua carreira, e de sua fama de machão e mulherengo, quando uma notícia pôs a casa abaixo.
Carlos Imperial, compositor e produtor musical da Jovem Guarda, jornalista e colunista de revistas de fofocas, ligou para diversos órgãos de imprensa e informou que Mário Gomes dera entrada no hospital com uma cenoura entalada no cu.
A história foi crescendo, havia uma ala do hospital isolada secretamente apenas para atender ao ator, uma junta médica só para tirar a cenoura do toba do machão. Apareceu até uma enfermeira que teria atendido Mario Gomes em sua chegada ao hospital, surgiram testemunhas e conhecidos que afirmavam já ter visto Mário Gomes com uma cenoura.
A carreira de ator foi pro vinagre. Fez ainda vários papéis em novelas, mas nunca mais convenceu a ninguém de sua macheza e virilidade.
Mário Gomes saiu da vida artística; porém, entrou, para todo o sempre, para folclore nacional, morreu o homem, nasceu o mito, o Cenourinha.
Agora, quase quatro décadas depois, Mário Gomes vai lançar uma autobiografia, onde pretende esclarecer a lenda da cenoura de uma vez por todas.
Ele se diz vítima de um boato maldoso engendrado por Carlos Imperial e Daniel Filho, um dos diretores globais de maior influência na emissora até os dias de hoje.
Mário Gomes teria corneado Daniel Filho quando passou a vara em Betty Faria, mulher do diretor à época. Além disso, Mário Gomes estava estrelando um filme dirigido por Carlos Imperial, não gostou do cartaz de divulgação da fita e obteve o embargo do filme na justiça, o que causou um grande prejuízo ao diretor. Os dois "traídos" se uniram e dispararam a história da cenoura contra o ator.
Inventaram ou apenas revelaram? E o cara só vem falar isso agora? Trinta e tantos anos depois? Eu acho que Mário Gomes está querendo é reavivar a lenda, que lhe deu muito mais notoriedade do que o seu suposto talento e do que as novelinhas sem vergonhas que fazia.
Quanto mais o ocorrido se distancia no tempo, mais o fato perde seus traços de verdade e adquire as feições de lenda. Hoje, quem fica sabendo da história, e não era vivo na época, toma-a apenas como isso, uma lenda, nem suspeitam de quem seja o homem que lhe deu origem.
Sob o pretexto de limpar sua imagem e tentar ganhar uma indenização no valor de R$ 40 milhões, Mário Gomes volta à cena e revela quem é o homem por trás do mito do Cenourinha às novas gerações. Para os novos, só havia o Cenourinha, o personagem mítico, agora saberão do homem. Se fudeu. Ou não.
Isso me lembra muito (com exceção da viadagem, claro) a história do ator estadunidense Leonard Nimoy, o eterno Sr. Spock da série original de Star Trek.
Com o fim da série, Nimoy começou a culpar o personagem Spock (como o Mário Gomez culpa a cenoura) por não conseguir outros papéis, fossem no cinema ou na TV. O orelhudo vulcano o havia marcado para sempre, estigmatizado-o.
Nimoy chegou a lançar um livro, Eu Não Sou Spock, no qual desabafava sobre a ruína de sua carreira causada por Spock, dizia que não era Spock, que era um ator, uma pessoa independente do personagem que lhe dera fama mundial, com sentimentos, com necessidades, e outras chorumelas e lenga-lengas.
Não foi Spock quem impediu o prosseguimento da carreira de Nimoy. Nimoy, assim como toda a tripulação da USS Enterprise, sempre foi um péssimo ator, um tremendo dum canastrão. Se ele não tivesse sido Spock, nada teria sido. Spock tornou Nimoy em algo. Não o contrário.
Anos depois, mais maduro e apercebido de sua injustiça contra o vulcano Spock, Leonard Nimoy lançou outro livro : Eu Sou Spock. E daí em diante, assumida sua metade vulcana, Nimoy passou a ganhar a vida dando palestras e participando de convenções de fanáticos pela série Star Trek, viaja pelos EUA e por outros países envergando a farda da Frota da Federação dos Planetas Unidos e as indefectíveis orelhas pontudas.
Mário Gomes vai lançar sua autobiografia, que bem podia ter como subtítulo, Eu Não Sou o Cenourinha. Será um fracasso, ninguém acreditará que ele não é o Cenourinha, como não acreditaram que Nimoy não era o Spock.
A imagem de um galã com um cenoura enfiada no cu é forte demais para ser esquecida, ou desmentida. Todo mundo sempre olhará para Mário Gomes e o verá com uma cenoura no rabo; como sempre olhamos para Nimoy e o vemos com suas orelhas de elfo interplanetário.
Não se espantem se, dentro de alguns anos, Mário Gomes lançar a segunda parte de sua biografia : Eu Sou o Cenourinha.
Porque o que importa é aparecer, é não sair da mídia.
Pouco me importa se a história da cenoura é verídica ou não. Ninguém tem que ser fiscal de cu de ninguém. Mas vejam a foto abaixo, de Mário Gomes em sua juventude. Se esse cara nunca sentou numa cenoura, ninguém mais sentou.
Cara, e o foto ainda tem um dámata do lado. É pura viadagem mesmo! É cenouroa no toba!
ResponderExcluirNa verdade e pura inveja daqueles que não foram
ResponderExcluirprevilegiados de beleza, as pessoas precisam ser machos o suficiente para reconhecer a beleza masculina ou feminina, e não simplesmente
querer massacrar aqueles que receberam este don.
Mario? vc aqui??? pow meu!!! relaxa ai que a cenourinha eh organica ehehehehe!
Excluircala a boca q eu te vi com um pepino enfiado no rabo
Excluirainda tem mais caroço nesse angú! dizem que Daniel Filho também gosta de cenoura e que seria o responsável poe ter lançado Mário Gomes em troca de "favores" e que o traiu com a sua mulher de fachada.
ResponderExcluirO que sei é que a lenda do cenourinha continua...
ExcluirDaniel Filho dava a bunda, todos sabem disso. 90% dos galãs globais gostam de ser penetrados. Fato!
Excluircomo dizia um diretor de filme porno: saber dar o cú é uma arte.
ResponderExcluirA verdade é a seguinte. Eu era menina, tinha onze anos e estava hospedada na casa de um amigo do meu pai, do Ceará, que era médico conhecido e famoso no Rio de Janeiro. A filha dele trabalhava no Hospital Miguel Couto. E chegou no apartamento contando, fazendo alarde: " papai, sabe quem deu entrada hoje na emergência? aquele ator da Globo, com uma cenoura no reto". E eu nunca esqueci, porque nunca tinha ouvido aquele nome, para se referir a cu. Agora, quanto a SÓ ele gostar de introduções, viadagem, bissexualidade, swing, essas coisas, EM SE TRATANDO DESSA EMISSORA, conta outra! A Dani também gosta, e tudo que é diretor de lá IDEM. Pergunta à Rogéria, que ela dá a lista toda...
ResponderExcluirMario Gomes,sumiu da TV porque inventaram uma cenoura que so o pernalonga gosta,e quem da vida a um personagem sao os diretores igual este da globo que devia respeitar o fato ocorrido ou nao com o ator respeitando sua vida pessoal ,e nao o prejudicando desmoralizando o desta forma com aval desta emissora que so cresceu gracas a telenovelas e seus profissionais igual ao Mario Gomes onde foi o maior prejudicado por esta infamia que merece ser repudiada com processo judicial contra seus mentores
ResponderExcluirNessa briga briga só houve perdas. Perdeu a globo, perdeu Daniel Filho, perdeu Mário Gomes, perdemos nós telespectadores, porque muita coisa boa podia ter dado seguimento e no entanto nenhum ator conseguiu fazer o sucesso que Mário Gomes fez. Mandar o cara embora foi como se o flamengo tivesse mandado o Zico embora após ser campeão mundial.
ResponderExcluirPra quem não sabe, naquela época Mário Gomes acabou lucrando com essa história toda. Gravou um comercial de TV fazendo sopa de cenoura com um liquidificador Walita, e processou um restaurante da Lapa que estava servindo um petisco chamado "Cenoura à Mário Gomes". Há males que vêm pra bem. Hoje ele deve rir muito quando lembra disso tudo...
ResponderExcluirRapaz, isso é sensacional. Você teria alguma foto desse comercial? Eu gostaria de publicá-la aqui. Dei uma olhada pela internet e não achei nada.
Excluirahaha esse texto é muito legal, divertido mesmo, eu lembro do Mario das novelas, falava meio mole, meio retardado....excelente texto.
ResponderExcluirAtiraram uma cenoura no Mário e ele fez uma sopa... Golaço! Isso é que é dar a volta por cima com estilo! Só que esse comercial passou nas emissoras do Rio e São Paulo, apenas. Daniel Filho deve ter dado pulos de raiva soltando fumaça pelos chifres! Kkkkkk...
ResponderExcluirNossa, essa história da cenoura é muito antiga, eu já nem lembrava. Mas gostei de saber que o Mário Gomes contornou bem a situação, virando o jogo e lucrando com toda essa barbaridade que fizeram com ele. O Mário pode até não ser um ator talentoso, mas tem uma boa veia cômica e esbanja simpatia. Ele estava muito engraçado na novela "O Profeta". Parabéns pra ele.
ResponderExcluirA verdade sobre tudo isso, é que o ator ficou sem grandes papéis na TV e desacreditado. Eu só fiquei sabendo de toda a polêmica há pouco tempo, mas me lembro muito bem das atuações sensacionais de Mário na TV. Ele sempre foi muito engraçado...rsrsrs. Grande perda da Televisão. Acho que tão menos a Record será capaz de levantar a carreira do ator.
ResponderExcluirNossa! esse rapaz passou poucas e boas nas mãos desses canalhas da Globo. Ainda bem que teve forças para lutar contra esse tipo de gente invejosa e ordinária.
ResponderExcluirTá no direito de processar a Globo.
de-me um canal de televisão e eu te farei presidente.Essa é a mais absoluta verdade.o cenourinha era muito galã mas ,tinha uma batata na boca, sua dicção era horrível. E daí??? ele comeu a bety faria e ganhou o apelido que casou perfeitamente com ele. Ele deveria ter apelidado o Daniel de "cornucópia" o corno feliz pois é através da cornucópia que sai muitos presentes, muitos alimentos para os puxa-sacos de plantão.kkkkkkkk
ResponderExcluirExcelente e bem humorado texto que retrata com fidelidade a carreira do ator Mário Gomes e suas preferências sexuais. Todo mundo sabe que o Mário Gomes é bicha, mas uma bicha falida pode ser bem rancorosa...
ResponderExcluirELE É BICHA EU NÃO SABIA
ResponderExcluirELE É BICHA SÉRA !!
ResponderExcluirBicha? Claro que não! Bicha é um homem que gosta de homem. Ele só gosta de uma cenoura no toba. Só isso.
Excluirobrigado pelos comentários
Diz que ele foi almoçar na globo nessa época ele perguntou ao garçon qual é o almoço é suflê de cenoura .todo mundo riu e ele saiu com muita raiva mas sem brincadeira ele comeu a mulher ou ex mulher do patrão só podia dar merda e a globo é cheia de boatos
ResponderExcluirEssa história da cenoura foi comentada por muito tempo aqui aqui no RJ, isso numa época em que não existia internet nem redes sociais. Mas a história que se contava era essa mesma, a Betty Faria traiu o Daniel Filho com o Mário Gomes. Daniel, o corno, em vez de encher a piranha de porrada, preferiu se vingar do ricardão, no caso o Mário, que apenas cumpriu o seu papel de homem e comeu o que a Betty vivia esfregando na cara dele. Junto com o jornalista Carlos Imperial (já falecido), e através de revistinhas de fofoca e pasquins de quinta, espalharam o boato de que Mário Gomes deu entrada em um pronto-socorro com uma enorme cenoura atochada no buzico. Tudo mentira, mas teve o efeito de uma bomba, prejudicando a vida pessoal e a carreira do ator. Só que ele deu a volta por cima, orientado por um grande escritório carioca de advocacia, movendo e ganhando um processo milionário contra Daniel e Imperial, o que lhe rendeu uma cobertura de luxo na Lagoa e uma Mercedes-Benz zerada. E ainda ganhou uma indenização de um restaurante que usava seu nome para batizar um prato à base de cenoura. Logo em seguida, Mário aceitou um convite da Walita para rodar um comercial de TV onde fazia uma sopa de cenoura num liquidificador da marca. Mais dinheiro na conta dele. Daniel Filho deve ter dado chifradas na parede, babando de ódio. O feitiço virou contra o feiticeiro...
ResponderExcluirRapaz, você já é o segundo ou o terceiro que fala desse comercial da Walita. Eu procurei pra caralho e não achei, você teria uma foto ou coisa parecida para eu postar aqui?
ExcluirPutz, quando era moleque todo mundo usava uma gargantilha de bolinhas brancas no pescoço por causa de um personagem dele na novela que nem lembro o nome, minha mãe me comprou uma mas aquele troço me pinicaba o pescoço e acabei não usando, mas o cara era o galã das meninas. Meu pai que era muito foda (até hoje) veio com esta história da cenoura depois de um tempo que ele já estava meio afastado da tv, lembro que minha mãe não acreditava também, kkk.
ResponderExcluirEu também me lembro dessa gargantilha.
Excluirobrigado pelo comentário.
mario gomes, o maior galã que passou pela globo
ResponderExcluirHistória hilária. Parabéns ao autor do blog, escreve muito bem.
ResponderExcluirGente, o cara comeu a mulher do chefe, na cara dele e tem idiota que acha que ele é gay?
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