Quinze anos de blog. Quinze ininterruptos rounds de pancadaria e trocação franca de golpes. Vencendo alguns, perdendo a maioria. Derrubando em alguns, indo a knockdown em outros, mas sempre levantando antes do fim da contagem.
Por vezes, a vontade de jogar a toalha. Por vezes, a vontade de pendurar as puídas luvas. Por vezes, a vontade de deixar-me nocautear. Deixar-se nocautear, é o maior luxo a que um sujeito pode se dar. Ainda não posso dar-me a ele.
Mas sigo esgrimindo a nobre arte. Já cansado, supercílios abertos, nariz e costelas quebrados, escrevendo menos e pior que no início. Mas sigo a esgrimir a nobre arte.
E ao ensinamento do filósofo e pensador Rock Balboa, o pai de todos nós, os azarões : não se trata de quão forte você pode bater, se trata de quão forte pode ser atingido e continuar seguindo em frente.
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