segunda-feira, 8 de julho de 2024

Nem Picanha Nem Buceta (Ou : Quero Ver Fazer o "L" Agora, Com o Dedo Mole)

O gaúcho machochô entra num restaurante, senta-se à mesa, chama o garçon e, botando banca de especialista em carnes, diz :

- Bah, traga-me uma picanha malpassada, tchê, mas já vou avisando que não venhas de gabolice para cima de mim, não tentes me enganar com outra carne, que de carne, conheço tudo.

O garçon, em parte ofendido pela presunção do gaúcho sobre uma suposta desonestidade sua e em parte por ser um grandessíssimo filho da puta, resolve aprontar para cima do gaudério. Conta o ocorrido para o cozinheiro e, em conluio, os dois decidem testar a tal expertise do gaúcho.

O cozinheiro pega lá uma alcatra e tempera e matura e corta e assa tudo igual fosse uma picanha. Fala pro garçon levar pro gaúcho e garante : 
- Duvido que ele vá dizer que não é uma picanha.
- A sua picanha, senhor - diz o garçon.
À primeira garfada, o gaúcho já percebe a enganação para cima de si.
- Bah, tchê, isso aqui é uma alcatra. Falei que não adianta tentar me enganar. Vá lá e me traga a picanha.

O garçon relata ao cozinheiro e este faz mais uma tentativa, mais um teste com o paladar do gaúcho. Capricha lá numa maminha. Mesmo resultado:
- Bah, tchê, isso aqui é uma maminha. Vá lá e me traga a picanha.
Outra tentativa:
- Bah, tchê, isso aqui é um coxão mole. Vá lá e me traga a picanha.
Outra :
- Bah, tchê, isso aqui é uma fraldinha. Vá lá e me traga a picanha.

Derrotado, o garçon pede ao cozinheiro que faça logo a picanha para o gaúcho, o sujeito entendia mesmo tudo de carne.
- Uma última tentativa - diz o cozinheiro - essa carne, eu duvido que ele vá identificar.

Vai à câmara fria da cozinha e, com a faca, recorta a buceta de um quarto traseiro de uma vaca pendurado ao teto. Capricha na buceta bovina. Manteiga, ervas finas etc.

O gaúcho começa a comer. Quando dá a primeira mastigada, o gaúcho, mais uma vez, parece estranhar o gosto, mais uma vez, parece ter detectado a mentira. Porém, volta a comer a carne com gosto, com sofreguidão e voracidade. Limpa o prato e lambe os dedos.

O garçon, com ares de vitorioso, pergunta :
- E, então, senhor, estava boa a sua picanha?
O gaúcho:
- Bah, tchê, buceta eu como de qualquer jeito, agora vá lá na cozinha e me traz logo a merda dessa picanha!

A picanha foi o símbolo da fraudulenta campanha de 2022 do saqueador Lula. A volta da picanha à mesa do povão brasileiro, aos pratos nos quais ela nunca esteve, foi a grande promessa de campanha do Nove-Dedos. Foi a clássica cenoura pendurada numa vara e colocada à frente da carroça para que o cavalo siga a puxar sua carga. No caso, para que os jegues reelegessem o multicondenado.

Claro que a picanha não voltou. Não ocorreu a volta da que nunca esteve. Pelo contrário, recentemente, Lula deixou bem claro que comida de pobre é pescoço e pé de frango. Disse-o com todas as letras. 

De onde facilmente se depreende, facilmente se vê - os que querem ver -, que a esquerda nada fez pelo pobre em 30 anos de governo, além de usá-lo como massa de manobra. O pobre continua a comer carne de pescoço.
E assim é que tem mesmo que ser. Afinal, como bem disse Javier Milei : "Quando alguém deixa de ser pobre, o socialismo perde um cliente".

E, agora, nesse tesão louco que Lula está em a tudo taxar e sobretaxar no afã e no desespero de arrumar dinheiro para comprar parlamentares e juízes e continuar a financiar ditaduras de seu amiguinhos sul-americanos, a cavalgadura que votou em Lula não ficará apenas sem a picanha. Ficará também sem a buceta.
Nem picanha nem buceta.
Lula taxou o Viagra em 40%. Antes, isento de qualquer tributação.


Pããããta que o pariu!!! É o ISPM! O Imposto Sobre o Pau Mole!
Nem picanha nem buceta! 
Os que votaram em Lula vão ter que gozar liberando a rabiola!
Quero ver, agora, fazer o "L" com o dedo mole!!!

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