Em
plena Pandemia da Peste Chinesa, os cientistas e infectologistas do
mundo todo, em ritmo frenético e assoberbados, buscavam entender e
decifrar a natureza e o modus operandi do patógeno urdido nas forjas do Instituto de Virologia de Wuhan, na pátria de Mao.
Urgia,
para a confecção de um imunizante eficiente e seguro ao mesmo tempo,
saber-lhe a arquitetura proteica de seu capsídeo, o sequenciamento de
seu material genético, seu processo e velocidade de replicação, sua taxa
de virulência e de mortalidade, seu período de incubação e contágio
etc; enfim, conhecer-lhe suas forças e suas fraquezas; suas defesas e
suas kryptonitas.
Urgia,
sobretudo, entender-lhe seu comportamento, tão diverso de todos os
outros vírus conhecidos, seu comportamento aparentemente sem lógica, ao
acaso, aleatório e randômico. Sem nenhum padrão com que fazia suas
vitímas fatais.
Muitas
vezes, pessoas jovens, saudáveis, com histórico de atletas, sem nenhuma
comorbidade, anos-luz, portanto, de qualquer grupo de risco, contraiam o
vírus chinês e não reagiam nem resistiam a ele, iam para o beleléu. Por
outro lado, também em muitas vezes, pessoas já a dobrar o Cabo da Boa
Esperança, a mijar no pé, sedentárias, verdadeiros mostruários de
comorbidades, passavam pelo comunavírus como se por uma gripezinha; até
de forma assintomática, não raro.
Então,
em meio a essa Corrida Maluca dos melhores cérebros do planeta contra o
Dick Vigarista do comunavírus e contra o tempo, uma voz veio trazer uma
luz à questão. Uma voz veio a elucidar a razão dos modos e das ações
atípicas do vírus chinês.
Ela,
a Maria Louca do Planalto. Ela, a recordista do Guinness em estocar
vento. Ela, a ex-presidanta (atualmente, só anta) do Brasil, Dilma
Rousseff. Ela, a pedaladora-mor da nação, forneceu a informação que
faltava aos cientistas, a peça final do quebra-cabeças, que passara, até
então, desapercebida aos cartesianos olhos dos homens da Ciência.
De forma brilhante, em fluente e eloquente dilmês, a apologista da mandioca declarou : "Nós
estamos enfrentando um vírus com uma grande capacidade de transmissão e
muito... vamos dizer, solerte... muito...é, é... esperto".
Era
isso. Estava posto. Estava na cara de todos o tempo todo e ninguém via.
O comunavírus era solerte. Esperto, velhaco, sagaz e ardiloso. Era
liso. Safo.
O
aparente aleatório de suas vítimas fatais era só uma maneira do vírus
amarelo confundir e despistar seus perseguidores. Matava um jovem aqui,
poupava um matusalém acolá. Pura cortina de fumaça.
Quem sabe, não fosse Dilma Rousseff, ainda não estaríamos todos em loquidau?
Dilma desvendara a natureza do vírus chinês.
E a natureza da Dilma, quem é capaz de deslindar?
O
modo de se portar de Dilma Rousseff é assaz semelhante ao do
comunavírus. Suas falas não têm lógica alguma, seus discursos e
pronunciamentos são dos mais aleatórios e randômicos.
Se perguntarem "que
horas são?" à Dilma, não se espantem se ela responder em que dia, mês e
ano estamos e começar a tergiversar sobre o calendário gregoriano.
O
inusitado do comportamento do vírus chinês vinha do fato dele ser
solerte, de sua ardilosidade. E o insólito comportamento de Dilma
Rousseff, vem de onde, quem poderia desenredar tal mistério?
Bom,
como todos sabemos, a criatura é uma imagem imperfeita de seu criador.
Se o comunavírus já é solerte pra caralho, mais solertes ainda são os
seus criadores, os cientistas chineses.
Só
eles seriam capacitados a explicar o samba do comunista doido que são
as explanações de Dilma Rousseff. E eles o fizeram. Com relativo atraso -
mas antes tarde do que nunca -, mas o fizeram.
E a resposta é das mais óbvias e ululantes. Valha-me São Nelson Rodrigues! A resposta sempre esteve às nossas fuças.
No
dia 21/02/25, em viagem a Xangai, em visita ao Banco do Brics, do qual é
a presidenta, Dilma Rousseff teve uma indisposição, sentiu um
mal-estar, com um quadro de pressão alta, vômito e tontura.
Internada no e examinada pelos médicos do Shanghai East International Medical Center
(uma espécie de Albert Einstein e Sírio-Libanês lá da chinesada), logo
veio o seu diagnóstico. E também a solução para o enigma do eterno
desconexo de suas falas e discursos : Dilma Rousseff é desequilibrada!
Ah! Ela está desequilibrada! Ah! Ela está desequilibrada!
Dilma
Rousseff foi diagnosticada com neurite vestibular, a inflamação do
nervo vestibular, localizado no ouvido interno e responsável pelo senso
de equilíbrio.
Nervo
vestibular? Menos chinesada, menos... Tudo bem que a China nutra
grandes interesses numa parceria econômica com o Brasil, mas também não
precisa passar tanto o pano assim, não precisa dourar tanto a pílula.
Neurite
vestibular, na Dilma? Tás brincando. No máximo, e com muita boa
vontade, uma neurite supletivo. E olhe lá. Uma neurite Mobral.
Assim como Dilma decifrou a natureza do comunavírus, os chineses, em justa paga, desvendaram a dela : Dilma é desequilibrada.
Simples. Evidente assim.
Mas
como explicar a natureza de um povo, de uma nação, que elegeu uma
desgraça dessa, por duas vezes, como sua líder e representante maior? É
aqui que a coisa perde toda a graça. Que todo riso morre.
Como
explicar a índole e o caráter de um povo que teima e insiste em votar
em doentes mentais megalomaníacos e corruptos como Dilma Rousseff e
Lula? Em lhes ser cavalgadura esporeada e agradecida?
Quem
é capaz de explicar a natureza de jumento (de asnos de tetas) e de
Joões Bobos (de JBs) de Lula e do PT? Quem é capaz de explicar o feitio e
o temperamento manso e masoquista do brasileiro?
Como eu disse, qualquer possibilidade de graça e de riso termina aqui.
E esta postagem, também.
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